O professor é uma das profissões em que mais exige o uso da sua voz, tornando-a um instrumento de trabalho. Por isso, é fundamental que tenhamos cuidado com ela, prevenindo os problemas que podem impedir de usar a voz corretamente.
Dos profissionais que usam a voz no trabalho, o professor é o mais prejudicado, pois trabalha em locais onde a presença de ruídos é intensa com deficiências acústicas nas salas de aula, fazendo com que use a voz tenha um desgaste mais rápido e muitas vezes causando roquidão ou cansaço nela.
O descuidado e esforço da voz faz com que muitos professores se ausentem da aula. Então para não se ausentarem mais por esse motivo, eles procuram estratégias onde a voz não possa ser tão prejudicada, como usar microfones portáteis em sala de aula.
Para evitar sérios problemas, o professor pode começar com um cuidado simples que é a hidratação. Bebendo de 6 a 8 copos de água ajuda a hidratar as cordas vocais, reduzindo seu cansaço e prevenindo a roquidão. Um outro truque para cuidar da voz é comer bastante maçã, que também muito ajuda. Além desses importantes cuidados, falar alto e incontrolavelmente, fumar e ingerir gelado tem que ser evitado.
Fonte: http://www.hsmdiamundialdavoz.com.pt/Dia_Mundial_da_Voz/Manter_voz_saudavel.html
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
terça-feira, 2 de outubro de 2012
A saúde do professor I: Síndrome de Burnout
A síndrome de burnout se caracteriza por um estresse crônico que é gerado no ambiente de trabalho através de esgotamento físico e mental. Muitas vezes a síndrome gera desmotivação, desânimo e abandono no emprego.
O nome da síndrome tem origem inglesa por duas palavras: BURN, que significa "queimar" e OUT "fora". Ou seja, Burnout significa "queimar pra fora" ou "consumir-se de dentro pra fora".
Seus principais sintomas são: Exaustão, fadiga, dores de cabeça e generalizadas (físicas). Depressão, irritabilidade, perda de interesse, entre outros (Psicológicas). Evita contatos visuais e com alunos, dá explicações superficiais aos alunos, transfere responsabilidades, resiste à mudanças (Comportamentais).
Para tratamento, o professor tem que procurar o acompanhamento de um psicoterapeuta para reduzir o problema e procurar estabilizar seu estado normal.
A síndrome de Burnout, anteriormente informada, é um dos problemas atualmente discutido, alertado e também prevenido. Ao mesmo tempo em que ele é apresentado, informado e conversado dentro do ambiente escolar com os professores e profissionais da educação, ele também vem sido dialogado como uma forma de prevenção para que a pessoa se vigie e mantenha o controle sobre esse estresse crônico.
Com as condições de ensino nas instituições educacionais, a síndrome de burnout anda presente e com isso faz muitos professores desistirem de sua carreira, aposentando-se precocemente e até mesmo demitindo-se do local de trabalho.
Quanto mais cedo prevenimos esse mal, melhor fica nossa saúde e a relação com alunos e colegas de trabalho.
Bibliografia:
http://www.saudedoprofessor.com.br/Burnout/Arquivos/cartilha.pdf
O nome da síndrome tem origem inglesa por duas palavras: BURN, que significa "queimar" e OUT "fora". Ou seja, Burnout significa "queimar pra fora" ou "consumir-se de dentro pra fora".
Seus principais sintomas são: Exaustão, fadiga, dores de cabeça e generalizadas (físicas). Depressão, irritabilidade, perda de interesse, entre outros (Psicológicas). Evita contatos visuais e com alunos, dá explicações superficiais aos alunos, transfere responsabilidades, resiste à mudanças (Comportamentais).
Para tratamento, o professor tem que procurar o acompanhamento de um psicoterapeuta para reduzir o problema e procurar estabilizar seu estado normal.
A síndrome de Burnout, anteriormente informada, é um dos problemas atualmente discutido, alertado e também prevenido. Ao mesmo tempo em que ele é apresentado, informado e conversado dentro do ambiente escolar com os professores e profissionais da educação, ele também vem sido dialogado como uma forma de prevenção para que a pessoa se vigie e mantenha o controle sobre esse estresse crônico.
Com as condições de ensino nas instituições educacionais, a síndrome de burnout anda presente e com isso faz muitos professores desistirem de sua carreira, aposentando-se precocemente e até mesmo demitindo-se do local de trabalho.
Quanto mais cedo prevenimos esse mal, melhor fica nossa saúde e a relação com alunos e colegas de trabalho.
Bibliografia:
http://www.saudedoprofessor.com.br/Burnout/Arquivos/cartilha.pdf
A saúde do professor
Olá internautas que acompanham o Blog "Tecendo o Amanhã",
Depois de um longo período sem postar aqui no blog, volto com um tema atual e tão discutido nas escolas.
Ultimamente temos acompanhado as condições em que o professor dá aula, em meio de situações repugnantes, na qual debilita o professor em aspectos sociais, mentais e físicos. Esses aspectos pejorativos em sua carreira tem um motivo inicial pelo salário proposto a sua formação e sua dedicação.
Muitos professores capacitam-se, preparam-se e procuram estar atualizado para melhor dedicar-se com sua classe, com seus alunos, sempre dispostos a colaborar com as dificuldades, mas nunca são gratificados com salários dignos, fazendo com que isso desestimule no trabalho, causando desânimo e uma baixa estima.
Além do salário, o respeito e o comportamento dos alunos com o professor cria um obstáculo para ter uma relação de convivência agradável. Muitos dizem que essa culpa vem do próprio professor, sendo que muitas vezes os alunos não tem uma atenção merecida vinda de casa, uma presença assídua dos pais e também uma correção sobre os erros de suas atitudes e ensino de valores sociais.
Todas essas razões é uma causa prejudicial à saúde do professor. O índice de licenças durante o ano letivo, a exoneração em escolas públicas e o ingresso desses profissionais à consultas em terapias vem aumentado constantemente. Veremos ainda essa semana alguns problemas de saúde que podem ser gerados no professor, como depressão, estresse crônico e a atual síndrome de Burnout, que vem atingindo não só essa área, como outras areas com relações interpessoais.
NÃO DEIXEM DE LER ESSA SEMANA O "TECENDO O AMANHÃ"
Depois de um longo período sem postar aqui no blog, volto com um tema atual e tão discutido nas escolas.
Ultimamente temos acompanhado as condições em que o professor dá aula, em meio de situações repugnantes, na qual debilita o professor em aspectos sociais, mentais e físicos. Esses aspectos pejorativos em sua carreira tem um motivo inicial pelo salário proposto a sua formação e sua dedicação.
Muitos professores capacitam-se, preparam-se e procuram estar atualizado para melhor dedicar-se com sua classe, com seus alunos, sempre dispostos a colaborar com as dificuldades, mas nunca são gratificados com salários dignos, fazendo com que isso desestimule no trabalho, causando desânimo e uma baixa estima.
Além do salário, o respeito e o comportamento dos alunos com o professor cria um obstáculo para ter uma relação de convivência agradável. Muitos dizem que essa culpa vem do próprio professor, sendo que muitas vezes os alunos não tem uma atenção merecida vinda de casa, uma presença assídua dos pais e também uma correção sobre os erros de suas atitudes e ensino de valores sociais.
Todas essas razões é uma causa prejudicial à saúde do professor. O índice de licenças durante o ano letivo, a exoneração em escolas públicas e o ingresso desses profissionais à consultas em terapias vem aumentado constantemente. Veremos ainda essa semana alguns problemas de saúde que podem ser gerados no professor, como depressão, estresse crônico e a atual síndrome de Burnout, que vem atingindo não só essa área, como outras areas com relações interpessoais.
NÃO DEIXEM DE LER ESSA SEMANA O "TECENDO O AMANHÃ"
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