O fim de semana chegou, descansaremos 2 dias das atividades escolares, além de alguns estarem em preparação para as provas, mas vamos aproveitar um momento livre e curtimos uma boa leitura, ver um bom filme em casa ou no cinema. Por isso, o TECENDO O AMANHÃ preparou dicas maravilhosas pra vc curtir em família ou até mesmo sozinho, e são dicas que podem até ajudar com seus alunos e/ou filhos.
LIVROS:
INFANTO-JUVENIL
O Pequeno Príncipe
(Saint-Exupéry, Antony / AGIR)
Sempre é bom ler um bom clássico da literatura universal junto com as crianças. Presenteie a criança com esse bom livro maravilhoso e fantástico.
O Ladrão de Raios
(Riordan, Rick / Intrinseca)
O livro no qual se baseou o filme Percy Jackson e o Ladrão de raios. Uma aventura pelo mundo da mitologia grega. Um livro cultural e bem emocionante para se ler
Ela Disse, Ele Disse
(Rebouças, Thalita / ROCCO)
As famosas histórias da escritora juvenil Thalita Rebouças com casos atuais e reais no mundo adolescente. Meninas, vocês não irão perder.
LITERATURA NACIONAL
Doidas e Santas
(Medeiros, Martha / L&PM)
O livro que inspirou a peça interpretada por Cissa Guimarães. O conteúdo deve ser fantástico!
José Alencar - Amor À Vida - a Saga de Um Brasileiro
(Cantanhede, Eliane / primeira pessoa)
Nesses últimos dias, com muita dor e tristeza perdemos um bravo guerreiro e lutador brasileiro que foi nosso querido e eterno ex vice-presidente José de Alencar. Vale a pena ler essa biografia de um homem que não desistiu até o último momento.
Comédias para Se Ler na Escola
(Verissimo, Luis Fernando / OBJETIVA)
Esse livro de Luis Fernando Veríssimo eu posso garantir a leitura. Com crônicas inteligentes e divertidíssimas sobre situações na escola. Confira!
SEBO SAGRADO
A Morte e a Morte de Quincas Berro D'água
(Amado, Jorge)
Não podemos deixar de prestigiar a literatura regionalista de Jorge Amado com histórias incríveis que sua Bahia tem. Esse livro dele é um dos mais clássicos e maravilhosos da nossa literatura. Se você ainda não teve o prazer de ler esse caso de um defunto que vai ao próprio enterro, LEIAM!
DESTAQUE DA LITERATURA E EDUCAÇÃO
Pedro Bandeira
Escritor Brasileiro, de obras gerais e infanto-juvenis, destacando suas Obras "A marca de uma lágrima" e o "Mistério de Feiurinha". Já foi professor do Ensino Médio.
Hoje destacamos como uma forma de homenagem a Pedro Bandeira.
CINEMA:
EM CASA:
Minhas mães e meu pai
(Comédia / 14 anos)
Um filme onde o preconceito é barrado e a procura do pai legítimo é intensa.
Em forma cômica, o filme conta a história de dois adolescentes que são fruto de uma seminação artificial causado por um casal de lésbicas e vão atrás do verdadeiro pai. Confira mais no filme.
Tropa de Elite 2
(Nacional / 14 anos)
Um filme que de excelente produção para se assistir em casa e para se trabalhar em sala de aula. Veja ou peça pra sair!
Meu malvado favorito
(Animação / Livre)
Incrível como um vilão em meado do enredo do filme pode se tornar o queridinho das crianças.
NO CINEMA:
Rio
(Animação / Livre)
Um filme de produção americana, mas que retrara lindamente as melhores paisagens do
Nosso Rio de Janeiro.
Vovó...zona 3: Tal pai, tal filho
(Comédia / 12 anos)
Um é pouco, 2 é bom agora o 3... é SUPER demais. Vovózona agora conta com ajuda de uma pessoa para desvendar mistérios policiais.
As mães de Chico Xavier
(Nacional / 14 anos)
Baseado em cartas de mães que tiveram contato com o grande médium.
OSCAR ESPECIAL
Verônica
(Nacional / 16 anos)
Esse filme é espetacular, com a primordial participação de Adrea Beltrão como uma professora do ensino primário, onde luta para salvar a vida de um aluno ameaçado de morte. A realidade foge da rotina da sala de aula.
DESTAQUE DO CINEMA E FILME
Fernanda Montenegro em "Central do Brasil"
Como demos um destaque a alfabetização nessa semana no blog, vamos destacar um exemplo encontrado no Filme "Central do Brasil", dirigido por Fernando Meireles, estrelando a nossa diva Fernanda Montenegro, onde ela é uma professora aposentada que escreve cartas para pessoas analfabetas que tem a esperança da carta chegar para pessoas desejadas, mas isso não acontece. Mas um dia aparece um menino que muda sua vida e segue com ele na esperança de encontrar o seu verdadeiro pai.
Destaque ao filme e a atriz sempre!
Confira nossas dicas e aproveita algumas, se possível, todas!
sexta-feira, 15 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Aprender a aprender
Este é o vídeo "Aprender a aprender", um curta de animação em computação gráfica, mudo, sem nenhum diálogo mas que nos ensina um pouco.
O vídeo representa que cada dia temos que aprender a aprender, pois a vida sempre será um aprendizado. Há momentos que temos que buscar o próprio aprendizado e temos que perceber que temos que ser pacientes ao aprender a aprender.
Veja este lindo vídeo muito significativo vamos APRENDER A APRENDER sempre.
Emília Ferreiro, a mestre da alfabetização
Hoje o blog TECENDO O AMANHÃ dá destaque a uma maravilhosa gênia da educação que influenciou a Educação Brasileira com sua teoria construtivista sobre o processo de desenvolvimento da leitura e escrita da criança, ou seja, a alfabetização.
Emília Ferreiro é natural da Argentina, nasceu em 1936, é psicolinguista, fez doutorado em Genebra (Suiça), junto de Jean Piaget, o que fundamentou a teoria da Epistemologia Genética e no qual Ferreiro deu continuidade. Nessa continuação da pesquisa, Emília Ferreiro descobriu sobre um dos desenvolvimentos infantil da criança que Piaget não tinha descoberto anteriormente: A escrita.
Ela mostrou que a criança por si mesmo pode desenvolver essa habilidade, além de ter o auxílio do professor. Mas toda criança é capaz de desenvolver seu próprio desenvolvimento.
Em relação a linguagem escrita, Emília fez diversos experimentos com grupos de crianças em uma Universidade Buenos Aires junto com Ana Teberosky, com quem escreveu em parceria o livro "Psicogênese da Língua Escrita". Os métodos de Emília Ferreiro foram adotados oficialmente aqui no Brasil em 1984 e incluido nos PCN's.
Aplausos para o processo alfabetizador de Emília Ferreiro, e se a educação evolui de uma tal forma, devemos muito a essa mulher.
Segue trecho do seu principal livro com a Ana Teberosky, "Psicogênese da Língua Escrita":
"Se o professor é capaz de oferecer uma ajuda efetiva quanto à diversidade das situações de uso, a criança poderá aprender, por meio desse uso, as regras de funcionamento da linguagem escrita. O principal propósito, na nossa experiência, é ajudar os professores na interpretação das respostas das crianças e na programação de situações de aprendizagem. Por isso, antes de discutir o que é que os professores podem e devem ensinar, parece-nos importante saber quais são as ideias e os conhecimentos das crianças e quais expectativas podemos ter para proporcionar, depois, situações de ensino e aprendizagem."
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Mafalda e a burocracia da Alfabetização. Existe?
O que é alfabetização? Como se alfabetiza? Quais são seus processos?
Continuando com exemplos de tirinhas, hoje eu trouxe uma amiga da Argentina, que também ficou conhecida aqui no Brasil e que é um barato: Mafalda!
Apesar dela ser criação de um outro país, Mafalda também mostra as realidades que, na verdade, estão em todo o mundo. Nesse quadrinho maravilhoso, onde ela conversa com seu amigo Filipe e comentam sobre a aprendizagem dele na escola, onde está aprendendo a escrever. Ou seja, o Filipe está passando por um processo de alfabetização, que envolve o contato da escrita e da leitura. É claro que esse processo não será concluído apenas em um dia, como pensa nossa querida Mafalda. Na educação básica, o processo de alfabetização (1º ano) leva um ano para ser terminado, só que ele vem desde a educação infantil com o letramento dado pelos professores, que são o contato com as letras, as histórias contadas e também trabalham o desenvolvimento da escrita da criança, só que ele ainda não está completamente alfabetizado.
No ponto de vista de Mafalda, ela acha que esse processo é muito burocrático. Em questão de ensino, o processo de alfabetização não é tão burocrático, pois ele desenvolverá as habilidades na criança de acordo com o tempo e a necessidade.
Agora eu posso dizer que é burocrático as condições de ensino que os governos oferecem que ainda são poucos.
terça-feira, 12 de abril de 2011
Olhe para mim, professora!
Sabe, eu sou aquela criança que senta num cantinho qualquer da sala de aula, de roupinhas velhas, rostinho feio e sem graça, cabelo sem brilho e quase não fala.
Sabe... Eu sou aquela criança que nunca traz uma merenda gostosa para poder lhe dar um pedacinho, aquela criança que não lhe dá desenhos bonitos porque só tem lápis preto para colorir.
Sabe... Eu sou aquela criança que muitas vezes traz o tema mal feito, porque a mesa lá de casa é um caixote de madeira que sacode todo quando a gente escreve; aquela criança que a senhora nem nota, que nunca chega perto porque não tem cheirinho de perfume. Sou aquela criança que a senhora reclama sempre que não é como as outras; aquela que lhe traz com carinho uma flor murcha, que a senhora finge que gosta, mas acaba esquecendo sobre a mesa, Sou enfim, professora, aquela criança que gostaria de ser como as outras, mas que não é; que gostaria de receber um sorriso, mas que não recebe; que gostaria de lhe dar flores bem lindas para que a senhora se orgulhasse de mim como você gosta das outras crianças, preste atenção em mim, não me vire as costas, acredite em mim.
Porque eu amo a senhora. Porque eu queria ser importante pra senhora. Porque eu sou aquela criança feinha e sem graça, que senta num cantinho qualquer da sala de aula e que, se a senhora tiver um tempinho para prestar atenção em mim, verá em meus olhos muito brilho de esperança de uma chance para poder lhe dizer: olhe pra mim professora, preciso de você!
Fonte: Professores Facilitadores de Linhares - ES
Este texto é de uma riqueza simples, mas de um valor enorme no magistério. Nós professores precisamos ampliar nossos horizontes no local de trabalho e refletirmos sobre esse texto que representa uma criança carente, sem carinho, amor e que perde a atenção na sala de aula e apenas precisa de um simples olhar para se ver a esperança.
Sabe... Eu sou aquela criança que nunca traz uma merenda gostosa para poder lhe dar um pedacinho, aquela criança que não lhe dá desenhos bonitos porque só tem lápis preto para colorir.
Sabe... Eu sou aquela criança que muitas vezes traz o tema mal feito, porque a mesa lá de casa é um caixote de madeira que sacode todo quando a gente escreve; aquela criança que a senhora nem nota, que nunca chega perto porque não tem cheirinho de perfume. Sou aquela criança que a senhora reclama sempre que não é como as outras; aquela que lhe traz com carinho uma flor murcha, que a senhora finge que gosta, mas acaba esquecendo sobre a mesa, Sou enfim, professora, aquela criança que gostaria de ser como as outras, mas que não é; que gostaria de receber um sorriso, mas que não recebe; que gostaria de lhe dar flores bem lindas para que a senhora se orgulhasse de mim como você gosta das outras crianças, preste atenção em mim, não me vire as costas, acredite em mim.
Porque eu amo a senhora. Porque eu queria ser importante pra senhora. Porque eu sou aquela criança feinha e sem graça, que senta num cantinho qualquer da sala de aula e que, se a senhora tiver um tempinho para prestar atenção em mim, verá em meus olhos muito brilho de esperança de uma chance para poder lhe dizer: olhe pra mim professora, preciso de você!
Fonte: Professores Facilitadores de Linhares - ES
Este texto é de uma riqueza simples, mas de um valor enorme no magistério. Nós professores precisamos ampliar nossos horizontes no local de trabalho e refletirmos sobre esse texto que representa uma criança carente, sem carinho, amor e que perde a atenção na sala de aula e apenas precisa de um simples olhar para se ver a esperança.
Calvin: O exemplo da experiência real escolar
Quem já não abriu o jornal e se deparou com uma das tirinhas do Calvin? Até eu já dei uma breve lida nessa tirinha tão pequena, mas muito representativa. Calvin é menino que aparenta ter seus 7, 8 anos de idade, com uma personalidade espoleta, rebelde e nada concentrado em relação aos estudos. Nessa tirinha que eu selecionei do Calvin, podemos observar duas situações. A primeira é o que devemos trabalhar e exercitar em sala de aula, que é o trabalho de acordo com a cultura do aluno, ou também o multiculturalismo existente em sala de aula, pois sabemos que nela há diferentes tipos. A segunda é sobre o estímulo e o apoio familiar com o compromisso da criança na escola.
No primeiro quadro, Calvin questiona como ele irá construir um deserto na caixa de sapato se ele não conhece e nunca foi a um. Nessa situação, um professor em sala de aula agiria de acordo com um questionamento: Como lidar com isso? É mais simples que pensamos. Como sabemos que cada aluno tem sua cultura, sua informação e seu conhecimento, nós iremos fazer em conjunto um trabalho. Se o aluno tem que representar o cenário de um deserto numa caixa de sapatos, primeiro tem que saber se ele conhece um deserto, se ele já viu em televisão, revistas, jornais, histórias de livro, etc. Depois, mostraremos diversas visualizações do deserto, e em seguida faremos a atividade em sala ou em casa. No caso do Calvin, ele nunca foi a um "porque o papai e a mamãe nunca levaram-o para um lugar divertido nas férias, e se tivesse ido, saberia fazer o trabalho". Na ideia dele, somente o que serviria seria o contato material e o contato visual e auditivo sobre aquilo não serviria.
Agora podemos observar no terceiro quadro que o seu amigo Haroldo, o tigre, tenta ajudá-lo a resolver o problema, pesquisando no livro. Então percebemos a ira do garotinho, dizendo que não quer ter trabalho procurando e que é muito "ocupado" e no final da tirinha, ele pergunta se Haroldo irá ajudá-lo ou não. É claro que Haroldo percebe que não há como ajudar fácil seu amigo por sua ignorância, pois pra Calvin isso será complicado.
Encontramos entre Calvin e Haroldo a necessidade do estímulo para os estudos dentro de casa. Nunca podemos dizer que será possível estimular a criança ou até mesmo o adolescente nos estudos, nas lições para o lar, nos trabalhos de pesquisas, pois tudo tem uma solução. Qual a solução que poderíamos dar para Haroldo resolver isso? De uma forma espontantânea, mostrava a Calvin figuras, fotos, revistas que contessem o tal deserto, quem sabe ele se interessaria?
Na vida real isso tudo pode ser possível de acontecer, agora como conhecemos Calvin de muitos anos de jornal, esse garotinho nunca vai mudar para ser o exemplo da exeperiência real escolar.
Prática educacional: O que NÃO FAZER no Dia do Índio
Como todos sabem, hoje falta apenas 1 semana para a comemoração do Dia dos Índios (19 de abril). E se você professor ou até mesmo pais em casa querem trabalhar sobre os índios, a importância deles, a história, cultura e muitos outros assuntos sobre eles, preste atenção em alguns detalhes na forma trabalhar em sala de aula ou em casa.
Mesmo existindo poucos povos indígenas no Brasil, eles ainda existem e também passaram por modificações em conjunto com a população geral do país. Nas escolas a tende de trabalhar vestindo os alunos de índio, com cocares de penas, fabricando colares, montando maquete com ocas e também falando somente de um povo indígena. A cultura e o mundo índigena é vasto de variedadades e diversidades, para isso não tem motivo fazer um trabalho padrão como de costume nas escolas. O objetivo de trabalhar sobre os índios é justamente ampliar o conhecimento cultural e histórico do aluno, mostrando quem foi os primeiros habitantes do Brasil, quem também contribui com a nossa língua, com nossa cultura e que também eles ainda existem nos dias de hoje.
Podemos trabalhar com os alunos de uma forma mais atualizada e contemporânea, mostrando que o índio se modernizou e se integra no mesmo mundo que a gente.
Vejam as dicas que temos:
1- Faça uma discussão em sala de aula usando diversos recursos como fotos, imagens de revistas, vídeos que possam retratar diversos modos de vista dos índios. Procure transmitir a variedade dessa cultura e costumes;
2- Mostre aos alunos que o índio é atual e contemporânea e que ele não é mais aquele mero índio de 1500. Hoje ele tem acesso a muitas coisas que nós temos como tecnologia, universidade e tudo que se oferece na cidade.
3- Não se prenda a um exemplo de povo indígena para ser discutido em sala. Procure mostrar as diversas etnias, rituais, línguas, modo de vestir, etc.
4- Mostre como podemos aprender com os índios sobre questões de sutentabilidade, meio ambiente, plantações, e tudo que eles sabem trabalhar e são costumes que aprendemos com eles.
Caso queira saber completamente sobre essas dicas, acesse: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/nao-fazer-dia-indio-cultura-indigena-624334.shtml
Mesmo existindo poucos povos indígenas no Brasil, eles ainda existem e também passaram por modificações em conjunto com a população geral do país. Nas escolas a tende de trabalhar vestindo os alunos de índio, com cocares de penas, fabricando colares, montando maquete com ocas e também falando somente de um povo indígena. A cultura e o mundo índigena é vasto de variedadades e diversidades, para isso não tem motivo fazer um trabalho padrão como de costume nas escolas. O objetivo de trabalhar sobre os índios é justamente ampliar o conhecimento cultural e histórico do aluno, mostrando quem foi os primeiros habitantes do Brasil, quem também contribui com a nossa língua, com nossa cultura e que também eles ainda existem nos dias de hoje.
Podemos trabalhar com os alunos de uma forma mais atualizada e contemporânea, mostrando que o índio se modernizou e se integra no mesmo mundo que a gente.
Vejam as dicas que temos:
1- Faça uma discussão em sala de aula usando diversos recursos como fotos, imagens de revistas, vídeos que possam retratar diversos modos de vista dos índios. Procure transmitir a variedade dessa cultura e costumes;
2- Mostre aos alunos que o índio é atual e contemporânea e que ele não é mais aquele mero índio de 1500. Hoje ele tem acesso a muitas coisas que nós temos como tecnologia, universidade e tudo que se oferece na cidade.
3- Não se prenda a um exemplo de povo indígena para ser discutido em sala. Procure mostrar as diversas etnias, rituais, línguas, modo de vestir, etc.
4- Mostre como podemos aprender com os índios sobre questões de sutentabilidade, meio ambiente, plantações, e tudo que eles sabem trabalhar e são costumes que aprendemos com eles.
Caso queira saber completamente sobre essas dicas, acesse: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/nao-fazer-dia-indio-cultura-indigena-624334.shtml
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Já falou com seu filho hoje?
Estamos iniciando discussões no blog a partir de hoje, e nada melhor para introduzir isso falando sobre o diálogo entre pais e filhos.
Conhecemos um compositor e músico chamado Renato Manfredini Júnior, conhecidamente como Renato Russo, o vocalista da banda Legião Urbana, que badalou muito na década de 80. Podemos extrair desse gênio e grande artista seus pensamentos filosóficos um pouco complexo, porém há uma clareza e uma certa objetividade. "Pais e filhos" é um título da música que ele compôs em parceria com Marcelo Bonfá e Dado Villa-Lobos.
Você que deve ser fã de Legião Urbana já parou para refletir sobre essa música. Já parou pra pensar na mensagem que ela pode transmitir. Eu em segundos fiz isso, analisei a letra, como costumo sempre fazer ao questioná-la. Ela traz mensagens subjetivas, porém traz na linguagem de Renato. Essa música é total reflexão com a convivência entre pais e filhos.
A educação tem que vir primeiro de casa. E tem um nome para isso, que se chama educação informal, que é instruida com valores, éticas, afetividade, etc. É fundamental nessa educação informal que haja um diálogo entre o pai e seu filho. Tem que ser construido no lar valores, comportamentos, e tudo mais. Na música podemos destacar frases que podemos explicar e também decifrar.
Tem momentos na música que ele que demonstrar a aflição de uma criança, um cotidiano normal, percebendo-se pela aflição, medo, revolta e também incompreensão. Ele não quer só transmitir na música a relação pai e filho, mas também filho e pai através do julgamento e também sobre a vigilância que os filhos tem com seus pais.
Concluindo o assunto sobre relacionamento familiar e principalmente o diálogo entre pais e filhos, devemos construir valores afetivos e morais dentro de casa a partir do diálogo, da troca de experiência, da troca de sentimentos e também da vivência. "É preciso amar as pessoas como se não houvesse o amanhã".
Segue agora o link do vídeo da música: &feature=player_embedded
Conhecemos um compositor e músico chamado Renato Manfredini Júnior, conhecidamente como Renato Russo, o vocalista da banda Legião Urbana, que badalou muito na década de 80. Podemos extrair desse gênio e grande artista seus pensamentos filosóficos um pouco complexo, porém há uma clareza e uma certa objetividade. "Pais e filhos" é um título da música que ele compôs em parceria com Marcelo Bonfá e Dado Villa-Lobos.
Você que deve ser fã de Legião Urbana já parou para refletir sobre essa música. Já parou pra pensar na mensagem que ela pode transmitir. Eu em segundos fiz isso, analisei a letra, como costumo sempre fazer ao questioná-la. Ela traz mensagens subjetivas, porém traz na linguagem de Renato. Essa música é total reflexão com a convivência entre pais e filhos.
A educação tem que vir primeiro de casa. E tem um nome para isso, que se chama educação informal, que é instruida com valores, éticas, afetividade, etc. É fundamental nessa educação informal que haja um diálogo entre o pai e seu filho. Tem que ser construido no lar valores, comportamentos, e tudo mais. Na música podemos destacar frases que podemos explicar e também decifrar.
Tem momentos na música que ele que demonstrar a aflição de uma criança, um cotidiano normal, percebendo-se pela aflição, medo, revolta e também incompreensão. Ele não quer só transmitir na música a relação pai e filho, mas também filho e pai através do julgamento e também sobre a vigilância que os filhos tem com seus pais.
Concluindo o assunto sobre relacionamento familiar e principalmente o diálogo entre pais e filhos, devemos construir valores afetivos e morais dentro de casa a partir do diálogo, da troca de experiência, da troca de sentimentos e também da vivência. "É preciso amar as pessoas como se não houvesse o amanhã".
Segue agora o link do vídeo da música: &feature=player_embedded
Vamos Tecer o amanhã!
Olá,
Bem-vindos ao novo blog "Tecendo o amanhã".
Este site terá como objetivo trazer informações de complemento sobre a educação no Brasil, discutindo sobre o desenvolvimento do aprendizado em sala de aula, questões de ensinos, métodos, atualidades na sala de aula, dicas de livro e tudo que possa envolver a educação.
Seja você professor, aluno, pai, mãe, avó, avô, estudante de pedagogia ou disciplinas educacionais ou somente um curioso pela educação no Brasil, sinta-se em casa e fique a vontade. O espaço é para isso mesmo.
Abrindo as atividades do blog, me deparei com um poema que acabei de conhecer do autor João Cabral de Melo Neto com o título "Tecendo a manhã" e ele pode ser comparado com o modo que a educação funciona (ou deveria funcionar em nosso país). Não somos sozinhos nesse mundo e muito menos independente. Sempre iremos depender de algo, seja ela singelo ou extremo. Cada vez mais vamos tecendo, nos ajudando, nos auxiliando e evoluindo juntos. Segue na íntegra o poema para refletirmos e brindarmos a estreia do mais novo blog sobre educação!
Um galo sozinho não tece uma manhã:
ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito que ele
e o lance a outro; de um outro galo
que apanhe o grito de um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzem
os fios de sol de seus gritos de galo,
para que a manhã, desde uma teia tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.
E se encorpando em tela, entre todos,
se erguendo tenda, onde entrem todos,
se entretendendo para todos, no toldo
(a manhã) que plana livre de armação.
A manhã, toldo de um tecido tão aéreo
que, tecido, se eleva por si: luz balão.
João Cabral de Melo Neto
Bem-vindos ao novo blog "Tecendo o amanhã".
Este site terá como objetivo trazer informações de complemento sobre a educação no Brasil, discutindo sobre o desenvolvimento do aprendizado em sala de aula, questões de ensinos, métodos, atualidades na sala de aula, dicas de livro e tudo que possa envolver a educação.
Seja você professor, aluno, pai, mãe, avó, avô, estudante de pedagogia ou disciplinas educacionais ou somente um curioso pela educação no Brasil, sinta-se em casa e fique a vontade. O espaço é para isso mesmo.
Abrindo as atividades do blog, me deparei com um poema que acabei de conhecer do autor João Cabral de Melo Neto com o título "Tecendo a manhã" e ele pode ser comparado com o modo que a educação funciona (ou deveria funcionar em nosso país). Não somos sozinhos nesse mundo e muito menos independente. Sempre iremos depender de algo, seja ela singelo ou extremo. Cada vez mais vamos tecendo, nos ajudando, nos auxiliando e evoluindo juntos. Segue na íntegra o poema para refletirmos e brindarmos a estreia do mais novo blog sobre educação!
Um galo sozinho não tece uma manhã:
ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito que ele
e o lance a outro; de um outro galo
que apanhe o grito de um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzem
os fios de sol de seus gritos de galo,
para que a manhã, desde uma teia tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.
E se encorpando em tela, entre todos,
se erguendo tenda, onde entrem todos,
se entretendendo para todos, no toldo
(a manhã) que plana livre de armação.
A manhã, toldo de um tecido tão aéreo
que, tecido, se eleva por si: luz balão.
João Cabral de Melo Neto
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